Tesão ( Bv )
A tesão era mais do que muita... cada vez que me cruzava com ela na rua, imagens de foda enchiam-me o pensamento. Os olhares mal disfarçados eram um convite implícito... nos breves momentos juntos no elevador, quando aconteciam, sentia-se a adrenalina no ar, sentia-se a vontade de ser animal...
Algum receio de estar a interpretar mal continha-me... mas os dias sucediam-se, os olhares repetiam-se, os sorrisos... os breves encostos no elevador, o subtil roçar...
Um dia decidi...
Entramos juntos no prédio, tinha atrasado o passo quando reparei que ela também vinha para o edificio... abri-lhe a porta, ela sorriu e entrou. Chamei o elevador, alguma conversa de circunstância, a voz rouca, como que a pedir...
Entramos, ela esperou que eu escolhesse o andar... marquei o último, ela não disse nada... a minha boca procurou a dela, a testar... a dela abriu-se sedenta.
As línguas em confronto... os lábios em choque... as mãos a percorrer os corpos... enfiei-lhe a mão por baixo da saia, agarrei-lhe a cona por cima das cuecas, estava quente e molhada. Ela agarrou-me o caralho por cima das calças, a erecção quase insuportável... o elevador subia, até que parou. Saímos, abri a porta que dava para as escadas, puxei-a para lá e fechei a porta.
Ela sentou-se nas escadas, ofegante... abri os botões das calças, tirei o caralho para fora, agarrei-lhe na cabeça... ela abriu a boca, e mergulhei-o dentro dela... chupou, lambeu, sugou... gemia... eu também...
Disse-lhe para parar, senão vinha-me.. queria fodê-la... ajoelhei-me, puxei-lhe a saia para cima, tirei-lhe as cuecas... abri-lhe as pernas, comi-lhe a cona... enchi a boca com a cona dela, mordi-a, enfiei-lhe os dedos enquanto a chupava... lambi-lhe o olho do cú, enfiei-lhe a língua dentro... ela gemia... eu também...
Levantei-me, disse-lhe que a queria foder... não havia preservativos... disse-lhe para se pôr de quatro nas escadas... cuspi-lhe para o cú, enfiei-lhe primeiro um dedo, depois dois... tirei os dedos, encostei-lhe o caralho ao cú e comecei a enfiar-lho...
Enrabei-a furiosamente, rápidamente... ela gemia, tentava reprimir o volume da voz... de quatro nas escadas, eu por trás a enrabá-la...
Não demorei muito para me vir, esporrei-me dentro do rabo dela... ela enfiou os dedos na cona e, segundos depois, veio-se também.
Fiquei uns momentos dentro dela... retirei o caralho, subi as cuecas e as calças, arranjei-me... ela levantou-se, vestiu as cuecas, alisou a saia...
Saímos das escadas, chamei o elevador, e fomos cada um para sua casa.
Continuo a vê-la quase todos os dias... continuamos a subir juntos no elevador, apenas os dois ou acompanhados... os sorrisos cúmplices, o nosso segredo...
Um dia, quem sabe...
Beaver
Algum receio de estar a interpretar mal continha-me... mas os dias sucediam-se, os olhares repetiam-se, os sorrisos... os breves encostos no elevador, o subtil roçar...
Um dia decidi...
Entramos juntos no prédio, tinha atrasado o passo quando reparei que ela também vinha para o edificio... abri-lhe a porta, ela sorriu e entrou. Chamei o elevador, alguma conversa de circunstância, a voz rouca, como que a pedir...
Entramos, ela esperou que eu escolhesse o andar... marquei o último, ela não disse nada... a minha boca procurou a dela, a testar... a dela abriu-se sedenta.
As línguas em confronto... os lábios em choque... as mãos a percorrer os corpos... enfiei-lhe a mão por baixo da saia, agarrei-lhe a cona por cima das cuecas, estava quente e molhada. Ela agarrou-me o caralho por cima das calças, a erecção quase insuportável... o elevador subia, até que parou. Saímos, abri a porta que dava para as escadas, puxei-a para lá e fechei a porta.
Ela sentou-se nas escadas, ofegante... abri os botões das calças, tirei o caralho para fora, agarrei-lhe na cabeça... ela abriu a boca, e mergulhei-o dentro dela... chupou, lambeu, sugou... gemia... eu também...
Disse-lhe para parar, senão vinha-me.. queria fodê-la... ajoelhei-me, puxei-lhe a saia para cima, tirei-lhe as cuecas... abri-lhe as pernas, comi-lhe a cona... enchi a boca com a cona dela, mordi-a, enfiei-lhe os dedos enquanto a chupava... lambi-lhe o olho do cú, enfiei-lhe a língua dentro... ela gemia... eu também...
Levantei-me, disse-lhe que a queria foder... não havia preservativos... disse-lhe para se pôr de quatro nas escadas... cuspi-lhe para o cú, enfiei-lhe primeiro um dedo, depois dois... tirei os dedos, encostei-lhe o caralho ao cú e comecei a enfiar-lho...
Enrabei-a furiosamente, rápidamente... ela gemia, tentava reprimir o volume da voz... de quatro nas escadas, eu por trás a enrabá-la...
Não demorei muito para me vir, esporrei-me dentro do rabo dela... ela enfiou os dedos na cona e, segundos depois, veio-se também.
Fiquei uns momentos dentro dela... retirei o caralho, subi as cuecas e as calças, arranjei-me... ela levantou-se, vestiu as cuecas, alisou a saia...
Saímos das escadas, chamei o elevador, e fomos cada um para sua casa.
Continuo a vê-la quase todos os dias... continuamos a subir juntos no elevador, apenas os dois ou acompanhados... os sorrisos cúmplices, o nosso segredo...
Um dia, quem sabe...
Beaver